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Controle de Cupins

Os cupins são insetos conhecidos pôr nós pelo hábito de se alimentarem preferencialmente de celulose, atacando pôr está razão papéis, livros, estruturas de madeira ou qualquer outro material derivado deste composto.

Eles possuem um papel fundamental no meio ambiente, pois auxiliam na decomposição de matéria orgânico ao solo, contribuindo para a incorporação de nutrientes e fertilidade do solo.

É interessante frisar, porém que existem muitas espécies de cupins e sua fonte de alimento pode variar bastante existem cupins que comem raízes de plantas ou fungos pôr exemplo.

Desta maneira é importante saber identificar a espécie a ser controlada, diferenciando cupins que não causam prejuízos ao homem ( úteis na manutenção da cadeia alimentar na natureza), dos cupins que causam danos ao patrimônio privado, histórico ou cultural do homem.

Existem mais de 2.000 espécies diferentes de cupins já catalogadas cientificamente em todo o planeta, duas delas causam maior volume de problemas no Brasil, os subterrâneos e os cupins de madeira seca.

CUPINS SUBTERRÂNEOS: ( Coptotermes Havilandi), são conhecidos pelo comportamento voraz, agressivo e com alto poder de destruição patrimonial. Sua colônia é composta pôr milhões de indivíduos, possuem cabeça amarelada com longas mandíbulas. Fazem ninho no solo, próximo a uma fonte de umidade ou alimento ( celulose ou derivados), pois saem do ninho em busca de alimentos para sobrevivem.

CUPINS MADEIRA SECA: (Cryptotermes Brevis), são mais prejudiciais as madeiras, pois se instalam no interior da madeira que consomem como alimento sem contato com o solo ou fonte externa de umidade. O sinal mais típico de infestação são os grânulos fecais, amontoados abaixo dos orifícios de expulsão.

A temporada das revoadas de cupins está começando! Comumente atraídos pela iluminação das ruas e casas.

REVOADA:

A revoada é conhecida pelo público em geral, principalmente na primavera e no verão (no início da estação das chuvas) quando há verdadeiras nuvens de cupins (então chamados de siriris ou aleluias) voando em torno de pontos luminosos.

Este fenômeno é essencialmente sazonal, relacionado com as variações climáticas da região, principalmente calor e umidade relativa do ar. Outros fatores ambientais também podem influenciar, tais como, a época (ou a hora) da revoada, como luz, vento, pressão atmosférica, condições elétricas da atmosfera, entre outros. É difícil saber a real influência destes últimos fatores, por serem facilmente mascarados pelos mais óbvios.

Há espécies que voam à tardinha, outras à noite, etc. Geralmente, colônias da mesma espécie em um mesmo lugar revoam no mesmo dia e hora. Pode ocorrer êxodo de alados durante vários dias seguidos.

É durante a revoada que os pares se formam ou no vôo ou no solo. Já no solo, ocorre a perda das asas e o par inicia um comportamento chamado de “tandem”, quando um segue o outro tocando-o no final do abdome, com antenas e palpos.

O casal começa então a procurar um local favorável (que depende da espécie em questão), para iniciar um novo ninho - a fundação propriamente dita. Aí estabelecidos, ocorre a primeira cópula. O casal deverá ficar junto até o final da vida, mas pode ocorrer substituição, em caso de morte de um deles.

QUAL A DIFERENÇA DO CUPIM DE MADEIRA SECA DO SUBTERRÂNEO ?

Cupim de madeira:

- Não vivem no solo
- Atacam de formas isoladas ( portas e móveis)
- Estabelecem suas colônias na madeira
- Suas colônias são de pequeno tamanho
- O ataque é identificado pôr pequenos orifícios
- Os danos provocados são pequenos
- Uma vez o móvel tatado, o problema está solucionado

Cupim subterrâneo:

- Atacam de forma generalizada, formando galerias na madeira
- Constróem ninhos no solo
- São constituídos pôr madeira, saliva e fezes
- São colônias mais vigorosas e agressivas, com milhões de indivíduos
- Podem formar ninhos aéreos, sem contato com o solo
- O tratamento é mais complexo, pois deve ser feita barreira química

Os cupins invadem as edificações ( casas e edifícios), geralmente na época que se inicia a primavera e o verão. As colônias liberam os alados ( siriris e aleluias) para formarem uma nova colônia. Ao penetrarem em edifícios e outras estruturas de madeira inicia-se a infestação causando danos e prejuízos.

A melhor forma de impedir que os cupins destruam as casas é realizando um tratamento cupinicida eficiente no solo aplicado por um especialista em controle de pragas. Pois é necessário serem feitos furos paralelos a cada 30/40cm a uma profundidade que permita a saturação do solo com a calda cupinicida.

Nesses furos serão aplicados inseticidas sob pressão formando uma barreira química que impedirá o acesso dos cupins na estrutura do imóvel. Sendo ainda necessário realizar o tratamento em tubulações hidráulicas e elétricas e em todo o madeiramento do imóvel par eliminar as fontes de acesso do cupim a estrutura novamente.

Obs: É importante lembrar que nenhuma residência, seja casa ou apartamento, nova ou velha de madeira, tijolos ou concreto está imune ao ataque dos cupins.

ESTÁ COM PROBLEMAS DE CUPINS:

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